BIOGRAFIA
O enorme sucesso que a banda Evanescence teve até agora, nas palavras da co-fundadora e vocalista Amy Lee, “é realmente bizarro se você parar pra pensar. Obviamente, eu sempre achei que nós éramos bons o suficiente – eu amo nossa música e amo nossa banda – mas nunca achei que chegaria a esse nível. Eu olho meu rosto na capa do álbum as vezes e penso se sou eu mesma”.
E realmente é. O intenso vocal de Lee, combinado com o musculo agressivo da banda, ajudaram o primeiro álbum Fallen vender mais de 12 milhões de cópias no mundo inteiro, lançando os hits "Bring Me To Life" (número 1 em vários países), "Going Under" e "My Immortal". Muitos prêmios seguiram, incluindo dois Grammys em 2003: Melhor Revelação, e Melhor Performance Hard Rock por "Bring Me To Life".
O drama inerente na “pegada” musical de Evanascence – influências góticas que funcionam tanto com introspeccções lideradas pelo piano como com riffs de guitarra – obviamente agradou o público mundialmente.
“Nós amamos o que fazemos, e acho que isso é visivel; nós tentamos colocar isso na nossa música,” Lee explica. “É real, honesto e genuino. Nós não estamos tentando só vender discos, vem do coração. De todos nós.”
A história fica ainda mais impressionante considerando o início humilde da banda: Lee e o co-fundador Ben Moody começaram a escrever e gravar juntos, na casa dos pais, e só contratavam músicos para se apresentar ao vivo, algumas vezes por ano.
“Foi estranho sair em turnê pela primeira vez”, ela lembra. “Ninguém tinha expectativas, e nós estavamos fazendo shows em ringues de skate para, tipo, 10 pessoas – era bem engraçado. Mas no final de toda semana, sentiamos uma diferença, e no final do mês, nós estavamos tocando para centenas de pessoas – e no verão passado, nós tocamos para 50,000 pessoas na Alemanha.”
A inclusão da canção "Bring Me To Life" na trilha sonora do filme “Demolidor – O Homem Sem Medo” ajudou a colocar as coisas no caminho certo. Com a canção tocando no rádio, as pessoas começaram a pedir cada vez mais. “Foi assim que se espalhou pelo país e pelo mundo,” Lee conta. “Essa é a minha parte favorita da estória – aconteceu, não porque estavamos sendo forçados nas pessoas, e sim porque estavam nos descobrindo por conta própria. Quem seriamos nós sem os fãs? Ninguém.”
Evanescence já pagou essa dívida com uma incansável agenda de shows. “Ver as coisas que tivemos a oportunidade de ver é realmente maravilhoso... apesar de sentirmos aquela coisa de “tão perto mas tão longe,” Lee ri. “Nós estavamos na Nova Zelândia e queriamos ver as florestas, mas tinhamos um show pra fazer. As vezes a gente só vê lindos quartos de hotel”.
Agora Lee e seus companheiros de banda estão escrevendo para o álbum que seguirá Fallen.
“Nós estamos indo devagar”, ela diz. “Fallen foi um bom pedaço de arte mas nós não queremos fazer o mesmo álbum novamente – qual é o propósito? Nós queremos que seja original, como o primeiro foi. Nós escrevemos separadamente, e vamos nos reunir em breve para trabalharmos juntos”.
Junto com Lee, o baixista William Boyd, o baterista Rocky Gray, os guitarristas John LeCompt e o novo Terry Balsamo, que tocava na banda de metal alternativo Cold, e substituiu o co-fundador Ben Moody quando o mesmo saiu da banda em outubro de 2003.
“Terry é um sonho”, Lee fala entusiasmada. “Ele é um cara legal e relaxado e todos somos amigos. Ele é um músico incrivel, um ótimo compositor e no geral um cara cinco estrelas. Eu gosto bastante dele – não tem drama, é mais uma celebração do que uma luta”.
Uma constante na música da banda continuará sendo as raízes de Lee na música clássica, tendo estudado piano clássico por nove anos, ela não pretende abandonar agora.
“O que eu trago pra banda é a idéia e vibração daquela coisa romântica/clássica/orquestral – as cordas, o coral, as segundas vozes sutis, e o piano,” ela diz. “A banda traz o rock – as guitarras e a bateria. Juntos nós criamos algo realmente original”.
E realmente é. O intenso vocal de Lee, combinado com o musculo agressivo da banda, ajudaram o primeiro álbum Fallen vender mais de 12 milhões de cópias no mundo inteiro, lançando os hits "Bring Me To Life" (número 1 em vários países), "Going Under" e "My Immortal". Muitos prêmios seguiram, incluindo dois Grammys em 2003: Melhor Revelação, e Melhor Performance Hard Rock por "Bring Me To Life".
O drama inerente na “pegada” musical de Evanascence – influências góticas que funcionam tanto com introspeccções lideradas pelo piano como com riffs de guitarra – obviamente agradou o público mundialmente.
“Nós amamos o que fazemos, e acho que isso é visivel; nós tentamos colocar isso na nossa música,” Lee explica. “É real, honesto e genuino. Nós não estamos tentando só vender discos, vem do coração. De todos nós.”
A história fica ainda mais impressionante considerando o início humilde da banda: Lee e o co-fundador Ben Moody começaram a escrever e gravar juntos, na casa dos pais, e só contratavam músicos para se apresentar ao vivo, algumas vezes por ano.
“Foi estranho sair em turnê pela primeira vez”, ela lembra. “Ninguém tinha expectativas, e nós estavamos fazendo shows em ringues de skate para, tipo, 10 pessoas – era bem engraçado. Mas no final de toda semana, sentiamos uma diferença, e no final do mês, nós estavamos tocando para centenas de pessoas – e no verão passado, nós tocamos para 50,000 pessoas na Alemanha.”
A inclusão da canção "Bring Me To Life" na trilha sonora do filme “Demolidor – O Homem Sem Medo” ajudou a colocar as coisas no caminho certo. Com a canção tocando no rádio, as pessoas começaram a pedir cada vez mais. “Foi assim que se espalhou pelo país e pelo mundo,” Lee conta. “Essa é a minha parte favorita da estória – aconteceu, não porque estavamos sendo forçados nas pessoas, e sim porque estavam nos descobrindo por conta própria. Quem seriamos nós sem os fãs? Ninguém.”
Evanescence já pagou essa dívida com uma incansável agenda de shows. “Ver as coisas que tivemos a oportunidade de ver é realmente maravilhoso... apesar de sentirmos aquela coisa de “tão perto mas tão longe,” Lee ri. “Nós estavamos na Nova Zelândia e queriamos ver as florestas, mas tinhamos um show pra fazer. As vezes a gente só vê lindos quartos de hotel”.
Agora Lee e seus companheiros de banda estão escrevendo para o álbum que seguirá Fallen.
“Nós estamos indo devagar”, ela diz. “Fallen foi um bom pedaço de arte mas nós não queremos fazer o mesmo álbum novamente – qual é o propósito? Nós queremos que seja original, como o primeiro foi. Nós escrevemos separadamente, e vamos nos reunir em breve para trabalharmos juntos”.
Junto com Lee, o baixista William Boyd, o baterista Rocky Gray, os guitarristas John LeCompt e o novo Terry Balsamo, que tocava na banda de metal alternativo Cold, e substituiu o co-fundador Ben Moody quando o mesmo saiu da banda em outubro de 2003.
“Terry é um sonho”, Lee fala entusiasmada. “Ele é um cara legal e relaxado e todos somos amigos. Ele é um músico incrivel, um ótimo compositor e no geral um cara cinco estrelas. Eu gosto bastante dele – não tem drama, é mais uma celebração do que uma luta”.
Uma constante na música da banda continuará sendo as raízes de Lee na música clássica, tendo estudado piano clássico por nove anos, ela não pretende abandonar agora.
“O que eu trago pra banda é a idéia e vibração daquela coisa romântica/clássica/orquestral – as cordas, o coral, as segundas vozes sutis, e o piano,” ela diz. “A banda traz o rock – as guitarras e a bateria. Juntos nós criamos algo realmente original”.
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