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segunda-feira, 28 de março de 2011

Listas só de heavy metal !





Listar 50 vocalistas só de heavy metal é algo realmente difícil - só isso explica a presença de Kurt Cobain, Scott Stapp, Mike Shinoda, Mick Jagger, Trent Reznor, Roger Daltrey e David Bowie (!!!!) na lista.
Confira:
01. Robert Plant
02. Rob Halford
03. Steven Tyler
04. Chris Cornell
05. Bon Scott
06. Freddie Mercury
07. Bruce Dickinson
08. Ozzy Osbourne
09. Paul Rodgers
10. Ronnie James Dio
11. Axl Rose
12. Sammy Hagar
13. Geddy Lee
14. Geoff Tate
15. Mick Jagger
16. Jonathan Davis
17. Roger Daltrey
18. Paul Stanley
19. David Lee Roth
20. Kurt Cobain
21. Maynard James Keenan
22. Klaus Meine
23. Eddie Vedder
24. James Hetfield
25. Trent Reznor
26. Serj Tankian
27. Layne Staley
28. Steve Perry
29. Gene Simmons
30. Joe Elliott
31. Jon Bon Jovi
32. Alice Cooper
33. Vince Neil
34. Steve Marriott
35. Lajon Witherspoon
36. Sebastian Bach
37. Philip Anselmo
38. Zack De La Rocha
39. Brian Johnson
40. Bret Michaels
41. Udo Dirkschneider
42. David Draiman
43. Ian Gillian
44. Marilyn Manson
45. Jeff Keith
46. Chester Bennington
47. Sully Erna
48. Lemmy Kilmister
49. Aaron Lewis
50. Brett Scallions


         



Lista dos melhores Guitarristas de todos os tempos : 1. Phil Lynott
2. Victor Wooten
3. Jack Bruce
4. Steve Harris
5 Chris Squire
6 Cliff Burton
7. Tony Levin
8 Stanley Clarke
9. John Entwistle
10. Marcus Miller
11. Mark King
12. Geddy Lee
13. Billy Sheehan
14. John Paul Jones
15. Bootsy Collins
16 Larry Graham
17 James Jamerson
18. Flea
19 Paul McCartney
20. Jaco Pastorius

Ozzy Osbourne





 
Ozzy, aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, recebe a alcunha de "Pai do Heavy Metal", sendo assim idolatrado.
E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony "Tony" Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.
O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda. Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror. Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso? Para sentir medo? Pode ser que dê certo" e então puseram o nome do cinema na banda e desde então compuseram músicas sobre a morte, o Diabo e coisas do gênero.
Fonte: Sbgbite oficial da banda.
Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake, sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de 1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.
O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam a sétima posição na parada inglesa e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre fevereiro e março de 1981, Ozzy e a banda voltaram ao estúdio para a gravação de seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial. Além do que, nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem final do álbum.
Para a turnê norte-americana - que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz” -, Tommy Aldridge (baterista) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kersbglake. Devido a grande vendagem do álbum - que alcançou 500 mil cópias em menos de cem dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficitente nem para pagar a banda.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e seis mil cópias do primeiro álbum sendo vendidas a cada semana, Ozzy voltou à ativa.
Osbourne em Cardiff, 1981
Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Chegou-se até a ser divulgada a sua morte, que foi desmentida pelo próprio vocalista. Em resposta, Ozzy Osbourne, de forma irônica, disse saber que pessoas podem morrer de raiva após serem mordidas por morcegos, mas que nunca ouviu falar que alguém pode morrer de raiva por ter mordido um morcego. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou.
Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora).
Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros. Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.
Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas.



A banda Black Sabbath, eternamente conhecida por suas pauladas sem frescuras, ficou mais conhecida ainda, quando Ozzy Osbourne, pegou um dos morcegos cenográficos, colocou-o na boca e arrancou-lhe a cabeça!!! Tudo isso ficou mais Trash ainda, depois que o corpo do Morcego cenográfico começou a bater a asa, ou seja, alguem jogou um morcego de verdade, e por ajuda do destino, Ozzy pegou exatamente o Morcego de verdade, Colocou - o na Boca e Arrancou-lhe a cabeça com os dentes!!!Ozzy, como todo mortal, teve que tomar muitas vacinas anti-rábicas contra a raiva que o morcego poderia lhe causar!
O fato é que Ozzy nunca gostou de comentar nada sobre o assunto! Ou melhor, os comentários vindos diretamente dele eram mínimos possíveis!

Em 2009, Ozzy resolveu fazer alguns comentários para um jornal inglês:
Segundo o site do Jornal Britanico "The Times", 
Ozzy Osbourne descreveu deliciosamente o que aconteceu naquele show, já a vários anos sendo comentado:
"Ele devia estar totalmente desnorteado por causa das luzes e do barulho. Eu pensei que fosse um brinquedo, porque estava completamente parado. Eu botei dentro da minha boca e então ele começou a bater as asas, e me assustei. Tentei tirá-lo rapidamente da minha boca e a cabeça se separou do corpo".
Conclui Ozzy: "Era meio quente e crocante, tipo um McDonald's".
Tudo o que ele disse em algumas linhas, resumo em duas palavras: "UMA DELÍCIA"
Ozzy, que depois de tal fato, foi muito criticado por religiosos, imprensa e até pelas carrocinhas de cachorro quente locais, fez novamente um outro ato, muito parecido com o primeiro!!
A idéia era soltar algumas pombas em uma cerimônia de comemoração da assinatura de um contrato para o lançamento do Blizzard of Oz. 
Algumas das pombas não voaram como o esperado, então Ozzy Osbourne, conhecido como o Rei das Trevas, arranca a cabeça de uma pomba com a Boca!
Concluindo: Sou suspeito a falar, pois curto Black Sabbath, desde muito jovem...mas se existe atitude no Rock, Ozzy tem uma grande parte nisso!
As vezes espero atitude de algumas bandas atuais, mas isso não passa de um sonho!
              

                                               Veja um video dele falando como que foi comer um morcego !

FORFUN




Forfun é uma banda do Rio de Janeiro, formada em 2001 por Danilo Cutrim, na guitarra e vocal; Vitor Isensee, na guitarra e sintetizador; Rodrigo Costa no baixo, e Nicolas Christ, na bateria.[4] O nome "Forfun" que quer dizer "por diversão" foi dado em homenagem aos amigos surfistas que usavam essa expressão para denominar o grupo. No início as influências da banda era o pop punk da Califórnia e reggae, como Blink 182 e Bob Marley. Hoje, o Forfun é formado por Danilo Cutrim no vocal e na guitarra, Rodrigo Costa no vocal e no baixo, Vitor Isensee nos sintetizadores e Nicolas Christ na bateria.[5] Atualmente a banda aprecia diversos gêneros musicais, mostrando no seu último CD "Polisenso" influências de diversos estilos como o Hard rock, Reggae, Dub e Música latino-americanaInício da carreira
Iniciada como um trio, no ano de 2000, era composta por Danilo na guitarra,Vitor Isensee no baixo e Bruno Tizé na bateria. Os ensaios aconteciam na clássica lage do Tizé na Tijuca, Rio de Janeiro. Com a primeira formação fizeram duas apresetações, nos lendários Black Night e Casarão Amarelo.
Logo em seguida, Bruno sai da banda. Seu substituto foi Nicolas, um antigo amigo de escola de Danilo, e baterista de várias bandas, como Acesso de Raiva, Riveraid, e 15 Kelvin, banda na qual os dois chegaram a tocar juntos, em 1998.
Com boas expectativas, ligaram para um grande amigo, Thiago Niemeyer, vocalista da banda Darvin, que os levou até o estúdio de Breno, baterista, da banda Darvin na época, em Niterói, onde tiveram sua primeira experiência com gravação. Em dois dias gravaram quatro canções, e na mesma semana, contando com a ajuda de mais um grande amigo, Flash, colocaram no ar o primeiro site da banda.
Em 2001 e 2002 fizeram novas gravações e lançaram duas canções demo, que vendiam por cinco reais nos concertos. Paralelamente, divulgavam as músicas através da internet, no boca-a-boca, e de todas as maneiras possíveis.Em seguida, a banda tem mais uma mudança de formação: Vitor vai para segunda guitarra, e hoje também é o principal responsável pela programação de efeitos nas músicas, Rodrigo assume o baixo e passa a dividir os vocais com Danilo.Das Pistas de Skate às Pistas de Dança
Em 2003, conseguiram dinheiro para gravar um álbum com 12 faixas, e, em fevereiro, começaram a produzir “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança”, no estúdio Hanói, em Botafogo. Na época conheceram também Victorino James, idealizador do selo Dry-Ice Records, que tomou amizade pela banda. James, embora novo na área musical, já tinha a experiência de ter produzido e distribuído pelo Brasil 2 coletâneas de Hardcore (Gritando HC 1 e 2). Ele se interessou pelo som da banda e fechou a parceria com eles para distribuir o “Das Pistas de Skate às Pistas de Dança” pelo país. Já com o CD lançado, continuaram com shows para divulgar o álbum. Começaram a produzir os primeiros vídeos da banda usando as cenas gravadas nos shows e nas viagens. Estava formada a “Na de Um Produções”. E no final daquele ano tiveram uma grande conquista: tocar fora do estado pela primeira vez, no Festival Extreme Nuts, em Curitiba - Paraná, com Food 4 Life, A-OK, Aditive, e Bad Car Crash, entre outras.
O ano de 2004 contaram com a ajuda de vários amigos que fizeram pelo Brasil: sites que os divulgaram, tais como: Punknet, Lbvidz,etc; produtores de shows do underground, como o Piu de São Paulo, Adriano e Sérgio de Curitiba, Felipe Snipes e Iguito, de Recife; e os fãs. Assim tiveram oportunidade de tocar em várias cidades pelo Brasil, experiência muito construtiva para a banda.A banda Forfun foi uma banda que na qual ela se destacou ao copiar música da banda pólo.
A banda considera esse disco até certo ponto amador, e não o inclui no repertório da banda. Como a maioria das músicas deste disco foi utilizado também no Teoria Dinâmica Gastativa a banda costuma dizer que lançou dois discos até hoje, excluindo assim este de sua lista, ja que a banda não era profissionalizada na época.Integrantes

Kiss

Kiss (ou KISS) é uma banda de hard rock dos Estados Unidos, formada em Nova York em 1973. Conhecida mundialmente por suas maquiagens, e por seus concertos muito elaborados e até exagerados que incluem guitarras esfumaçantes, cuspir fogo e sangue, pirotecnias e muito mais. O Kiss já recebeu 24 discos de ouro.[3]
Constitui um dos maiores impactos culturais da década de 1970, valendo-se de roupas, e sobretudo, maquiagens nunca antes vistos, e que marcariam a história da música. Seus dois fundadores são Gene Simmons (baixo e vocal) e Paul Stanley (guitarra rítmica e vocal), que ficaram frustrados com o fim de uma banda que formaram, chamada Wicked Lester, assim, decidindo procurar novos integrantes para uma nova banda, encontraram tais integrantes através de anúncio de jornal, Ace Frehley (guitarra solo e vocal) e, pela revista Rolling Stone, Peter Criss (bateria e vocal
Depois do fim do grupo Wicked Lester, Paul Stanley e Gene Simmons decidiram criar uma nova banda para ser um super grupo e para isso colocaram anúncios e em jornais e revistas para achar novos músicos. A um destes anúncios respondeu o baterista Peter Criss para fazer o teste. Como o rapaz estava bem vestido, eles lhe perguntaram: "Se num show a gente lhe pedir para ir fantasiado de mulher, você vai?", com uma resposta afirmativa ele entra na banda. E precisavam de mais um integrante para a banda. No dia do teste apareceu um rapaz que chegou cortando fila, e vestido de forma estranha, com um tênis de cada cor,e calça rasgada. Gene até achou que era um mendigo se não fosse ele estar segurando uma guitarra. E o alertaram que ele não podia cortar fila e ele se dirigiu ao final da fila, mas quando chegou a sua vez, ele impressionou a todos e assegurou um lugar na banda. Seu nome era Ace Frehley.
Faltava o nome para a banda,e escolheram o nome inspirado num concurso de Nova Iorque, Kiss. A maquiagem foi definida se baseando em elementos referentes a verdadeira personalidade de cada um. Gene Simmons adora filme de terror e assumiu uma maquiagem que o deixaria com cara de mau. Paul pintou uma estrela em seu olho direito pois sonhava em ser um astro do rock. Ace concebeu sua maquiagem baseada no espaço sideral e numa estética futurista por ser uma pessoa "aérea" e dispersa. Por adorar felinos, Peter adotou uma imagem de homem-gato, acredita ainda que tenha sido um gato em outras encarnações.
Eles assumiram essa personalidade como sendo essencial para o sucesso do grupo, escondendo assim por anos a fio a verdadeira identidade de seus músicos. Para definir o figurino da banda, mesclaram elementos de super-heróis em quadrinhos com personagens do teatro japonês. Usando botas com saltos enormes que davam um ar de super heróis titânicos ao grupo e se tornariam então: "The Starchild" (Paul Stanley), "The Demon" (Gene Simmons), "Space Man" (Ace Frehley) e "The Catman" (Peter Criss).Sucesso
Aproveitando o momento de sucesso em 1975 lançaram Alive!, primeiro álbum da banda a obter Disco de Ouro. Kiss foi uma das primeiras bandas a lançar um álbum duplo gravado ao vivo. Alive! foi um marco para a indústria fonográfica e para a banda que anos depois lançou Alive II; em 1977, o Alive III; e em 1993, o Symphony: Alive IV, em um concerto que ocorreu junto com a Orquestra Sinfônica de Melbourne. Mas nenhum deles superou o enorme sucesso que foi o Alive!, que com mais de 15 milhões de cópias vendidas, foi um dos albuns mais vendidos do Rock.
Com o sucesso estrondoso de Alive! o Kiss entrou em estúdio para gravar um novo álbum, e em 1976 lançaram Destroyer, outro grande sucesso (a essa altura os 3 primeiros discos já haviam se tornado sucessos). A capa de Destroyer apresenta paradigmas típicos de revista em quadrinhos, retratando, através de uma ilustração, a imagem da banda como super-heróis que invadem Nova York ao cair da noite. Com Destroyer vem mais hits como "Detroit Rock City", "Shout It Out Loud", "God Of Thunder" e a balada, vencedora de vários prêmios, "Beth" composta por Peter Criss, um dos grandes sucessos do Kiss até hoje. O disco foi produzido por Bob Ezrin. A partir dai o Kiss ficou conhecido mundialmente, como Europa e principalmente Japão, com o sucesso no Japão a gravadora lança um box The OriginalsAtualmente
Kiss em concerto na cidade de Stockholm, Suécia em 2008.
Ace Frehley sai da banda e não participa do concerto. Em seu lugar, entra Thommy Thayer, que já havia produzido alguns álbuns da banda. Peter Criss, já recuperado, volta para fazer o concerto. No dia 28 de Fevereiro de 2003, em Melbourne, o Kiss faz um concerto para entrar para história.
Após o concerto Eric Singer volta para a banda, e parte para uma nova turnê, a "World Domination Tour" que foi realizada juntamente com outra banda de Hard Rock americana, o Aerosmith. Mais tarde, no ano de 2004 é dado o ínicio á turnê "Rock The Nation Tour", que rendeu até um DVD que foi gravado em 2004, mas foi só lançado no final de 2005.Continuando em 2004, o Kiss teve sua música "Strutter" presente na trilha sonora do jogo "Grand Theft Auto San Andreas", podendo ser ouvida na rádio K-DST, do próprio jogo com Axl Rose como locutor da rádio. Um dos pontos atrativos deste DVD, é que em algumas músicas, pode-se escolher entre assistir ao vídeo normalmente, ou escolher qualquer um dos quatro integrantes, para ver imagens de câmeras focadas apenas neles. Ainda em 2005, Gene e Paul anunciam "férias" da banda e que durariam 2 anos, com a desculpa de que não tiravam férias desde o início da banda.
Em Outubro de 2006 Paul Stanley lançou seu segundo álbum solo, Live To Win e saiu em turnê para divulgação. Uma curiosidade, um dos guitarristas que o acompanhou Paul nessa tour, é o curitibano Rafael Moreira, que com 18 anos saiu de Curitiba e se desenvolveu tocando guitarra nos Estados Unidos. O álbum teve uma boa repercusão. Ainda em 2006, a banda licenciou sua música "Lick It Up" para o jogo "Grand Theft Auto: Vice City Stories", podendo ser ouvida na rádio V-ROCK; a música "Strutter" voltou a estar presente nos games, desta vez no jogo "Guitar Hero 2".
O baterista original do Kiss, Peter Criss, lançou um novo disco solo chamado One For All no dia 24 de julho de 2007, pela Silvercat Records. Além de prestar homenagem ao seu ex-companheiro de banda, Ace Frehley, com a faixa Space Ace, o disco vem com músicas que apresentam títulos como: Last Night, Heart Behind The Hands, Send In The Clowns, Doesn't Get Better Than This e Faces In The Crowd. Peter passou os últimos dois anos preparando as músicas para esse projeto, que vai ser o quarto de sua carreira solo. Os outros são Out of Control (1980), Let Me Rock You (1982) e Criss Cat #1 (1994).

domingo, 27 de março de 2011

Música !

A música é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo, ou não, uma pré-organização ao longo do tempo.[2]
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.
Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos[3], festas e funerais.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.
A história da música é o estudo das origens e evolução da música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história é trabalho dos historiadores, porém também é frequentemente realizado pelos musicólogos.[5]
Este termo está popularmente associado à história da música erudita ocidental e frequentemente afirma-se que a história da música se origina na música da Grécia antiga e se desenvolve através de movimentos artísticos associados às grandes eras artísticas de tradição europeia (como a era medieval, renascimento, barroco, classicismo, etc.). Este conceito, no entanto é equivocado, pois essa é apenas a história da música no ocidente. A disciplina, no entanto, estuda o desenvolvimento da música em todas as épocas e civilizações, pois a música é um fenômeno que perpassa toda a humanidade, em todo o globo, desde a pré-história.
Em 1957 Marius Schneider escreveu: “Até poucas décadas atrás o termo ‘história da música’ significava meramente a história da música erudita europeia. Foi apenas gradualmente que o escopo da música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não europeia e finalmente da música pré-histórica."
Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas no mundo e todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da música do Brasil, História do samba, história do fado e assim sucessivamente.
A música só existe quando executada ou reproduzida, por isso a atuação é seu aspecto mais importante. Enquanto não executada a música é apenas potencial. É na execução que ela se torna um existente. A atuação pode se estender da improvisação de solos às bem organizadas apresentações repletas de rituais, como o moderno concerto clássico, o concerto de rock ou festividades religiosas. O executante é o músico, que pode ser um instrumentista ou cantor.

Solos e conjuntos

A execução pode ser feita individualmente e neste caso é chamada de solo, palavra que vem do italiano e significa "sozinho". O extremo oposto é a execução em conjuntos vocais, instrumentais ou mistos.
Muitas culturas mantêm fortes tradições nas atuações de solos como, por exemplo, na música clássica indiana, enquanto que outras, como em Bali, têm ênfase nas atuações de conjuntos. Mas o mais comum é uma uma mistura das duas. Conjuntos podem ter solistas permanentes (como o vocalista ou guitarrista principal da banda de rock) ou ocasionais (como o solista do concerto erudito).
A variedade de conjuntos existentes é imensa e as combinações possíveis são ilimitadas. É comum classificar os grupos pelo número de participantes: duos, trios, quartetos, quintetos, sexteto, heptetos e octetos são os mais comuns. Grupos com mais de oito executantes são classificados por sua função: coros, grupo de câmara, bandas, orquestras. Certos grupos têm um nome específico, como o gamelão, conjunto instrumental típico da música de Bali. Outros podem partilhar o nome com outros conjuntos e neste caso são identificados geralmente pelo gênero: Orquestra sinfônica, orquestra de baile, banda de blues, banda de jazz.

 O evento musical

A execução musical pode ocorrer em um contexto íntimo ou mesmo solitário, mas é comum que ocorra dentro de um evento ou espetáculo. Entre os eventos mais comuns estão as festas, concertos,[7] shows, óperas, espetáculos de dança, entre outros. Cada evento tem características próprias e normalmente obedece a um ritual específico. Eventos mais teatrais como o concerto e a ópera exigem do público uma atitude contemplativa e silenciosa enquanto que um show de rock ou uma roda de samba presumem a participação ativa do público na forma do canto e dança.

 Festivais de música

Além dos próprios shows e eventos feitos por algumas bandas e grupos isolados, existem também os festivais de música, onde são apresentados diversos grupos e artistas, na maioria das vezes com o mesmo gênero, mas muitas vezes com gêneros diversos. Podem ocorrer uma única vez ou periodicamente. Um dos festivais mais conhecidos foi o de Woodstock, tradicional festival de rock nos Estados Unidos. Alguns festivais como o Live 8 têm abrangência global, outros são limitados à região em que ocorrem, como os brasileiros Chivas Jazz Festival, São Paulo Mix Festival, Abril Pro Rock e Festival Pré Amp e o português Super Bock Super Rock. Em alguns casos, um evento planejado para ter abrangência local ganha importância e é extrapolado para outras localidades, como o famoso Rock in Rio que após três edições no Rio de Janeiro passou a ter edições no exterior, como a de 2004 em Lisboa e as que aconteceram em 2006 e 2007 em Lisboa e Sydney.

Evanescence

BIOGRAFIA

O enorme sucesso que a banda Evanescence teve até agora, nas palavras da co-fundadora e vocalista Amy Lee, “é realmente bizarro se você parar pra pensar. Obviamente, eu sempre achei que nós éramos bons o suficiente – eu amo nossa música e amo nossa banda – mas nunca achei que chegaria a esse nível. Eu olho meu rosto na capa do álbum as vezes e penso se sou eu mesma”.

E realmente é. O intenso vocal de Lee, combinado com o musculo agressivo da banda, ajudaram o primeiro álbum Fallen vender mais de 12 milhões de cópias no mundo inteiro, lançando os hits "
Bring Me To Life" (número 1 em vários países), "Going Under" e "My Immortal". Muitos prêmios seguiram, incluindo dois Grammys em 2003: Melhor Revelação, e Melhor Performance Hard Rock por "Bring Me To Life".

O drama inerente na “pegada” musical de Evanascence – influências góticas que funcionam tanto com introspeccções lideradas pelo piano como com riffs de guitarra – obviamente agradou o público mundialmente.

“Nós amamos o que fazemos, e acho que isso é visivel; nós tentamos colocar isso na nossa música,” Lee explica. “É real, honesto e genuino. Nós não estamos tentando só vender discos, vem do coração. De todos nós.”

A história fica ainda mais impressionante considerando o início humilde da banda: Lee e o co-fundador Ben Moody começaram a escrever e gravar juntos, na casa dos pais, e só contratavam músicos para se apresentar ao vivo, algumas vezes por ano.

“Foi estranho sair em turnê pela primeira vez”, ela lembra. “Ninguém tinha expectativas, e nós estavamos fazendo shows em ringues de skate para, tipo, 10 pessoas – era bem engraçado. Mas no final de toda semana, sentiamos uma diferença, e no final do mês, nós estavamos tocando para centenas de pessoas – e no verão passado, nós tocamos para 50,000 pessoas na Alemanha.”

A inclusão da canção "Bring Me To Life" na trilha sonora do filme “Demolidor – O Homem Sem Medo” ajudou a colocar as coisas no caminho certo. Com a canção tocando no rádio, as pessoas começaram a pedir cada vez mais. “Foi assim que se espalhou pelo país e pelo mundo,” Lee conta. “Essa é a minha parte favorita da estória – aconteceu, não porque estavamos sendo forçados nas pessoas, e sim porque estavam nos descobrindo por conta própria. Quem seriamos nós sem os fãs? Ninguém.”

Evanescence já pagou essa dívida com uma incansável agenda de shows. “Ver as coisas que tivemos a oportunidade de ver é realmente maravilhoso... apesar de sentirmos aquela coisa de “tão perto mas tão longe,” Lee ri. “Nós estavamos na Nova Zelândia e queriamos ver as florestas, mas tinhamos um show pra fazer. As vezes a gente só vê lindos quartos de hotel”.

Agora Lee e seus companheiros de banda estão escrevendo para o álbum que seguirá Fallen.

“Nós estamos indo devagar”, ela diz. “Fallen foi um bom pedaço de arte mas nós não queremos fazer o mesmo álbum novamente – qual é o propósito? Nós queremos que seja original, como o primeiro foi. Nós escrevemos separadamente, e vamos nos reunir em breve para trabalharmos juntos”.

Junto com Lee, o baixista William Boyd, o baterista Rocky Gray, os guitarristas John LeCompt e o novo Terry Balsamo, que tocava na banda de metal alternativo Cold, e substituiu o co-fundador Ben Moody quando o mesmo saiu da banda em outubro de 2003.

“Terry é um sonho”, Lee fala entusiasmada. “Ele é um cara legal e relaxado e todos somos amigos. Ele é um músico incrivel, um ótimo compositor e no geral um cara cinco estrelas. Eu gosto bastante dele – não tem drama, é mais uma celebração do que uma luta”.

Uma constante na música da banda continuará sendo as raízes de Lee na música clássica, tendo estudado piano clássico por nove anos, ela não pretende abandonar agora.

“O que eu trago pra banda é a idéia e vibração daquela coisa romântica/clássica/orquestral – as cordas, o coral, as segundas vozes sutis, e o piano,” ela diz. “A banda traz o rock – as guitarras e a bateria. Juntos nós criamos algo realmente original”.

- Iron Maiden

Formado em Londres, Inglaterra, em 1976, o Iron Maiden foi desde o início a ideia de Steve Harris (nascido a 12 de Março de 1957, Leytonstone, Londres, Inglaterra; baixo), ex-membro dos roqueiros pub Smiler. Nomeado após um aparelho de tortura medieval, a música foi devidamente pesado e duro sobre os sentidos.
A cena de heavy metal do final dos anos 70 foi amplamente considerada como estagnada, com apenas um punhado de bandas de provar sua capacidade de sobreviver e produzir música de qualidade. Foi nessa época que uma nova geração de jovens bandas britânicas começaram a surgir. Este movimento, que começou a romper o silêncio em 1979 e 1980, era conhecida como a New Wave Of British Heavy Metal, ou *. NWOB M.. Iron Maiden foram uma das bandas mais importante no gênero, e muitos dizem que o seu exemplo definitivo. Mais jovem e fraco, o N.W.O.B. *. M. bandas negociados mais rápido, mais energético do metal pesado do que qualquer de seus antepassados ​​(punk de ser uma influência óbvia).
Houve várias mudanças de line-up nas fileiras do Iron Maiden, nos dias muito cedo, e vem o lançamento de seu EP de estréia, a banda incluiu Harris, Dave Murray (nascido em 23 de dezembro de 1958, em Londres, Inglaterra, guitarra), Paul Di 'Anno (nascida a 17 de Maio de 1959, Chingford, Londres, Inglaterra; vocal) e Doug Sampson (bateria).
A banda fez sua estréia ao vivo no carrinho Pub & Horses em Stratford, leste de Londres, em 1977, antes de aperfeiçoar o seu som no circuito pub local sobre os próximos dois anos. Não é possível solicitar uma resposta das gravadoras, a banda enviou uma fita em três vias, com Iron Maiden, Prowler e Mundo Estranho, para Neal Kay, um DJ no norte de Londres disco de rock duro, o Kingsbury Bandwagon Soundhouse. patrocínio Kay do Iron Maiden ganhou-lhes um instante de boas-vindas, o que levou a liberação das fitas Soundhouse pelo selo próprio da banda.
Em novembro de 1979 a banda adicionou o guitarrista Tony Parsons para o line-up de duas faixas na compilação Metal Para Muthas, mas pelo tempo que a banda embarcou em sessões de seu álbum de estréia, ele tinha sido substituído por Dennis Stratton (nascido a 9 Novembro de 1954, Londres, Inglaterra), e Sampson por Clive Burr (b. 08 de março de 1957; bateria, ex-Samson). A Free single promocional, Running, alcançou o número 34 nas paradas britânicas e trouxe uma aparição na televisão BBC Top Of The Pops. Recusando-se a mímica, eles se tornaram a primeira banda desde o The Who em 1973, para tocar ao vivo no show.


Formação atual
  • Bruce Dickinson - Vocal (1981 - 1993, 1999 - presente)
  • Dave Murray - Guitarra (1976 - presente)
  • Adrian Smith - Guitarra e backing vocal (1980 - 1990, 1999 - presente)
  • Janick Gers - Guitarra (1990 - presente)
  • Steve Harris - Baixo e backing vocal (1975 - presente) - Formação original
  • Nicko McBrain - Bateria (1982 - presente)

    Iron Maiden no Brasil em 2011

    A Evenpro e Mondo Entretenimento orgulhosamente anunciam o retorno do Iron Maiden em 2011 ao Brasil para uma série de shows da turnê mundial The Final Frontier World Tour.
    A lendária banda irá viajar mais uma vez para São Paulo, onde tocam no Estádio do Morumbi em 26 de março, para o Rio de Janeiro, onde se apresentam na HSBC Arena, no dia 27 de março e para Brasilia, onde estarão no estacionamento do Ginásio Nilson Nelson no dia 30 de março, antes de desembarcar pela primeira vez em Belém, onde farão um show no Parque de Exposições no dia 1 de abril. Após o retorno a Recife, onde se apresentarão no estacionamento do Centro de Convenções, no dia 3 de abril, a turnê brasileira se encerrará em Curitiba, com um show no estacionamento do Expotrade no dia 5 de abril.
    A turnê do mais recente disco, “The Final Frontier World Tour”, iniciou-se em junho de 2010 com 25 shows na América do Norte com ingressos esgotados, na contramão da recessão americana, e foi indicado pela Billboard como uma das melhores turnês do verão americano. A banda viajou através da Europa em agosto em estádios e festivais como o Sonisphere Festival e o alemão Wacken Festival.
    Em 2011, a turnê começa na Rússia, no Estádio Olímpico de Moscou, e segue para Singapura e Indonésia antes de chegar à Austrália para oSoundwave Festival, para o qual 130 mil ingressos já estão vendidos. Na sequencia a banda vai fazer seu primeiro show na Coreia do Sul, depois farão duas noites tanto em Toquio como na Cidade do México. Depois segue-se o Brasil e o restante da America Latina, antes do show em Porto Rico e das apresentações finais na Flórida. Durante essa perna da turnê, o Maiden deve tocar para mais de 600 mil pessoas.
    Ingressos para os shows da turnê brasileira estarão à venda a partir do dia 26 de novembro para fãs e no dia 27 de novembro para o público em geral através do site http://www.livepass.com.br/ e call center 4003 1527 (custo de ligação local).